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À conversa com...: Bem-vindo

Esta rubrica pretende dar-te a conhecer as pessoas! Muitas vezes, sabemos o papel de destaque que têm na nossa comunidade, mas nem sempre conhecemos quem são realmente. Assim, “À conversa com…” assume-se como uma rubrica pessoal, que pretende desmistificar e aproximar-te de algumas personalidades marcantes do nosso dia-a-dia.

À conversa com...: Sobre
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À conversa com...

Já pensaste viver um semestre noutro país, com outra cultura e, portanto, outra forma
de abordar as Ciências Farmacêuticas? Então, lê até ao fim. De certeza que vais
pensar em fazer as malas.
Inês Carvalho, uma vez estudante do MICF na FFUP, embarcou numa das maiores
aventuras do seu percurso acadêmico e, hoje, em tom de colega de curso e, mais
tarde, de profissão, conta-nos a sua experiência na República Checa.

Inês Carvalho

À conversa com...

Sofia Fonte

Desta vez, trazemos-te a entrevista com uma ex-aluna do MICF, Sofia Fonte.

À conversa com...

Manuel Felisberto

Enquanto futuros farmacêuticos, o contexto em que atualmente vivemos, repercute-se
nas mais diversas saídas profissionais que o nosso curso oferece, e, sendo a farmácia
comunitária um dos setores que maior número de farmacêuticos emprega e que, em
simultâneo, surge como estando na linha da frente de apoio ao combate desta pandemia, é
importante para nós saber de que modo os profissionais de saúde estão a atuar e quais as
dificuldades que têm vindo a sentir.
Manuel Felisberto, antigo aluno da faculdade de Farmácia da Universidade do Porto, e
atualmente Farmacêutico Comunitário, partilhou connosco o que tem sido a sua rotina e quais
têm sido as suas ansiedades.

À conversa com...

Marcos Alves Teixeira

Nesta altura as ruas estão vazias, a azáfama das nossas casas é maior do que alguma vez foi mas, por maior que seja a crise, há sempre alguém que nos inspira. 

Marcos Alves Teixeira, estudante da Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto e Presidente da Federação Académica do Porto, esteve “À conversa” connosco.

A paixão pelo associativismo, a “vontade de fazer alguma coisa (...) e de dar um contributo mais a sério à sociedade” e  as aprendizagens que “tiramos (...) de toda a gente com quem trabalhamos” refletem-se num percurso notável que tivemos oportunidade de conhecer melhor com esta conversa com o líder da Academia, que garante “uma palavra a dizer onde houver um estudante a precisar de uma resposta”.

Com vários pontos abordados, desde a estrutura do Ensino Superior como “a maior oportunidade (...) para evoluir enquanto pessoas” à ótica pessoal sobre o percurso da FAP, como “opinion maker em tudo o que diga respeito à juventude” e com “projetos sólidos em muitas áreas”.

Uma conversa que, de certo, tem tanto a dar à comunidade académica, nestes que são, como reforça o Marcos, “os melhores anos da nossa vida”.

À conversa com...

​Inês Marreiros Fernandes

Quantos de nós já não vimos na televisão os famosos momentos promocionais acerca de suplementos alimentares e a promoção da sua toma como cura milagrosa a dores e fragilidades de todos os que assistem? Com sorte, se forem os primeiros a ligar, até uma Bíblia ou um livro de receitas podem ganhar. À primeira vista parecem ser apenas inofensivos anúncios, sendo que a toma daquelas vitaminas em nada pode prejudicar a saúde de quem as ingerir. Na nossa mente, a famosa frase “mal também não faz” está ainda muito presente nos dias de hoje. Devemos, então, refletir acerca dessa linha ténue que nos faz questionar qual a figura que está no poder.

Quem, de momento, está a ser o depósito de confiança do possível comprador/telespectador? Será o profissional de saúde ou o apresentador?

Enquanto profissionais de saúde, e conscientes que o público-alvo destas empresas de suplementos publicitados em televisão pública são a classe mais envelhecida da nossa sociedade, cabe-nos a difícil tarefa de alertar para os riscos reais de uma toma aparentemente inofensiva.

São vários os casos não noticiados de pessoas que, ao tomarem os suplementos sem consulta ou indicação de um médico ou farmacêutico, viram as suas vidas prejudicadas e a sua saúde abalada, como consequência de uma toma errada ou até mesmo de uma alergia a um dos elementos constituintes destes produtos. A gravidade da situação é aumentada exponencialmente quando nos apercebemos da falha na literacia e no conhecimento, por parte dos compradores, dos possíveis riscos associados à toma de tais suplementos. Com crenças como “com a vizinha resultou” ou “são apenas vitaminas”, vemos uma classe pouco informada sofrer consequências graves de decisões infundadas.

Pergunto-me agora, como podemos, nós, jovens estudantes de Ciências Farmacêuticas, futuros profissionais de saúde e todos aqueles que já trabalham no setor, alertar, ajudar e combater um problema que parece passar despercebido há anos? Está na hora de o encarar de frente, promover campanhas junto da população, adaptar o discurso científico com o intuito de informar e transmitir competências que tornem os compradores mais conscientes e preparados. Pode ser 1 caso em 1000 que corre mal, mas é também para evitar esse caso específico que devemos trabalhar e unir esforços, de modo a diminuir as consequências da falha existente entre Literacia e Saúde.

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